dias vagos, sem fôlego. minutos funiculares, sem o compasso alado, fora do tempo. são demasiado silenciosos estes dias, um silêncio atonal. falta-me o céu irisado, a melodia das eiras que findou nos arrabaldes. oiço por fim a placidez inscrita nos sons da montanha.
Obrigada por nos seguir. Gostamos muito deste espaço. Estamos te seguindo. Bjos, Maya, autora do blog contos e folhetins.
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