por detrás da montanha
sábado, 1 de junho de 2013
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«Ne m’écris pas de façon trop vague, n’hésite pas à me dire que le rideau de notre fenêtre a de nouveau brûlé et que les gens nous regardent de la rue.» Nous sommes en 1951 - la troisième année d’un échange épistolaire qui s’étendra sur presque vingt ans - lorsque l’étudiante autrichienne Ingeborg Bachmann adresse ces mots au poète Paul Celan.
http://www.magazine-litteraire.com/critique/non-fiction/temps-du-coeur-correspondance-ingeborg-bachmann-paul-celan-31-10-2011-31607#.TrcHlbkdIlc.facebook
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sonhei com gigantes, facas e alguidares, fisgas e bolas de pêlo, unhas partidas, arrancadas, homens esquálidos a observarem-me, cães a atiçarem a fome. acordei. uma simples razão: rins, antibióticos, água, chá. e transformei-me, de repente, num invólucro de líquido amniótico, protegida das dores e do sonambulismo febril que assolavam os meus dias e as minhas noites.-
quinta-feira, 30 de maio de 2013
"o teu amor atormenta-me porque não serve de ponte, uma ponte não se sustém apenas de um lado, Lloyd Wright e Le Corbusier jamais farão uma ponte suspensa apenas de um lado, e não olhes para mim com esses olhos de pássaro, para ti a operação de amar é tão simples, vais-te curar antes de mim, tu que me amas como eu não te amo."
Julio Cortázar in Rayuela
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